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A Fiocruz Pernambuco desenvolveu e registrou uma patente para compostos antivirais promissores contra o vírus chikungunya. As moléculas, sintetizadas em parceria com a UFRPE, demonstraram eficácia na inibição da replicação viral, com baixa toxicidade celular.
Os testes indicam que os compostos atuam diretamente na fase de replicação do vírus, impedindo sua proliferação. Além disso, análises computacionais sugerem que eles inibem a polimerase viral, enzima essencial para a multiplicação do chikungunya.
A equipe pretende iniciar estudos pré-clínicos em modelo animal a partir de 2026, mas ainda não há previsão para ensaios clínicos. O avanço representa um passo importante na busca por tratamentos específicos para a doença, que afeta países de clima tropical.